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Política

Reconhecimento Nacional: Complexo de Escuta Protegida de Vitória da Conquista vence Prêmio Prioridade Absoluta do CNJ

A Prefeitura de Vitória da Conquista recebeu na noite desta quarta-feira (18), o Prêmio Prioridade Absoluta do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O Complexo de Escuta Protegida, implementado pelo Governo Municipal, ficou em primeiro lugar na categoria “Poder Executivo” do eixo “Medidas Protetivas”. A solenidade de entrega da premiação aconteceu em Brasília, no auditório do CNJ, e contou com a participação da prefeita Sheila Lemos e do secretário municipal de Desenvolvimento Social, Michael Farias. O Prêmio Prioridade Absoluta é uma iniciativa que busca selecionar, premiar e disseminar ações, projetos ou programas voltados para a promoção, valorização e respeito dos direitos das crianças, adolescentes e jovens. A quarta edição do prêmio teve um total de 12 iniciativas vencedoras, divididas nos eixos temáticos Medidas Protetivas e Medidas Socioeducativas. Cada eixo contou com as categorias: Tribunal; Magistratura; Demais órgãos e entidades que fazem parte do Sistema de Justiça; Poder Executivo; Poder Legislativo e Empresa.

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Vereadores de Vitória da Conquista eleitos em 2020 encerram mandato; Veja a ficha dos 23 que assumem em janeiro

A última sessão da atual legislatura da Câmara de Vereadores de Vitória da Conquista aconteceu nesta sexta-feira (20). Segundo o Regimento Interno, o poder legislativo municipal entra em recesso do dia 22 de dezembro até o dia 2 de fevereiro. Antes, no dia 1º de janeiro, como se iniciará uma nova legislatura, os parlamentares se reúnem para tomar posse, dar posse à prefeita e ao vice e eleger a Mesa Diretora da Casa. Na sessão desta sexta, seis vereadores se despediram do mandato: Augusto Cândido (MDB), Chico Estrella (PDT), Lúcia Rocha (MDB), Nildo Freitas (União), Marcos Vinicius (Podemos) e Valdemir Dias (PT). Lúcia e Marcus foram candidatos a prefeita e a vice e os demais não conseguiram se reeleger. No ano que vem a Câmara terá 23 vereadores, dos quais, oito estreantes. Dos que repetem mandato, Hermínio está indo para o oitavo, empatando o recorde de Lúcia Rocha e em seguida vem Fernando Jacaré com seis. Luciano Gomes chega ao quinto; Adinilson e Bibia, ao quarto; Babão, Dr. Andreson, Dudé, Nelson de Vivi e Viviane, entram no terceiro; e Dinho, Edivaldo Júnior, Ivan, Subtenente Muniz e Xandó, vão para o segundo mandato. DETALHES Média de idade: 49,57 anos Cidade de nascimento: Vitória da Conquista: 15; Itapetinga: 2; Guanambi: 1. Poções: 1; Medeiros Neto: 1; Ilhéus: 1; São Raimundo Nonato (PI): 1; São Paulo (SP): 1 Cor/raça declarada – Brancos: 11; Pardos: 10; Pretos: 2 Homens: 19; mulheres: 4 Escolaridade – curso superior: 12; superior incompleto: 2; ensino médio: 4; ensino médio incompleto: 1; ensino fundamental: 1; ensino fundamental incompleto: 3Estado civil – casados: 19; solteiros: 3; Viúvo: 1 Ocupações/profissões: vereador: 8; advogado: 4; empresário: 3; comerciante: 1; médica: 1; policial reformado: 1; radialista: 1; servidor federal: 1; fisioterapeuta: 1; outros: 2 FONTE: TSE DESTAQUES: Adnilson Pereira, conta que a vida política começou no dia 11 de agosto 2011, após a vitória por 1.065 votos no plebiscito feito na igreja, para escolha de um representante. Assegura que Darei continuidade o mandato do povo com muito desejo de trabalhar valorizar a confiança de cada um daqueles que confiaram nele. “Com fé em Deus”. Alexandre Xandó, diz que iniciou a trajetória política no movimento estudantil da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), onde foi Coordenador do Centro Acadêmico Ruy Medeiros e do Diretório Central dos Estudantes. Foi eleito vereador em 2020, com 31 anos e em 2022, candidatou-se a deputado federal, obtendo 29.801 dos votos. Tem doutorado e professor do curso de Direito da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) no campus de Brumado. Se declara militante dos movimentos negro, hip hop, de mulheres, LGBTQIA+, quilombolas, povos de axé, pastorais da Igreja católica e sindicatos. É músico e capoeirista. Casado com a enfermeira Jéssica Oliveira, espera Havana, primeira filha do casal. “Esse mandato é mais do que uma cadeira na Câmara — é uma voz para as periferias, as minorias e os movimentos sociais. Um espaço de luta e resistência”. Cris Rocha atua na política há 15 anos, coordenando as campanhas da mãe e atividades do mandato. Trabalhou no Ministério da Saúde, em Brasília, na Secretaria Municipal de Saúde e na Prefeitura de Vitória da Conquista e no Hospital Afrânio Peixoto. Casada com Luiz Cestari. “A população de Conquista pode esperar por uma vereadora atuante que pensa no bem comum e que quer um cidade que garanta saúde de qualidade, acessibilidade e inclusão para todos”. Uma mulher que trabalha com seriedade e compromisso”. Diogo Azevedo, Servidor público federal lotado no campus da Ufba, até a eleição estava cedido ao Município e exercia o cargo de diretor-geral da Fundação Pública de Saúde de Vitória da Conquista, mantenedora do Hospital Esaú Matos. . “Sempre exerci cargos públicos, efetivos e/ou de livre nomeação e exoneração. Política é para gerar dignidade para as pessoas”. Doutor Andreson, se apresenta como um conquistense descendente de miguelenses. “Vamos lutar por desenvolvimento com inclusão social”. Edivaldo Ferreira Júnior, diz que sempre esteve envolvido com a política, quer seja acompanhando o pai, que foi vereador várias vezes, quer seja assessorando candidatos como advogado eleitoral. Foi procurador-geral do Município e secretário de Gestão e Inovação. “Acredito na política como um grande instrumento de transformação da sociedade. Continuaremos lutando por uma Conquista cada vez melhor para todos”. Luís Carlos Dudé entrou muito novo para a política, ao tempo em que demonstrava aptidão para o esporte e a comunicação, atuando como cronista esportivo e radialista. Conhecido como o “menino do Alegria”, Dudé foi candidato pela primeira vez em 2000 e ficou na suplência por apenas 16 votos. Foi presidente da Câmara no biênio 2021-2022 e prefeito interino de Vitória da Conquista, em julho de 2022. “Sou um homem do povo, com a consciência da importância da política como ferramenta fundamental para a transformação de vidas, especialmente dos que mais necessitam” da atuação do Estado”. Nelson de Vivi tem relação com a política desde criança, seu pai, Vivi Mendes, foi vereador várias vezes. Estudou Economia e Gestão Pública e foi diretor do Centro Acadêmico de Economia da Uesb. Ocupou cargos na gestão Herzem Gusmão. Diz que sua atuação tem como inspiração o legado do pai. “O trabalho continua, sem esmorecimento”. Paulinho Oliveira começou na política começou aos 18 anos em movimentos estudantis, com diversas atividades produzidas no Colégio José de Sá Nunes. Já exerceu várias funções na Câmara, foi coordenador de Urgência e Emergência do Hospital Geral de Vitória da Conquista, em 2005, e atuou na gestão municipal de 2017 até este ano. “A população uma voz de uma representação ativa, com muita disposição para fomentar o melhor para os conquistenses”. Ricardo Babão nasceu em Medeiros Neto e veio ainda bebê para Vitória da Conquista. Entrou na política em 2008, quando se candidatou a vereador pela primeira vez. Se elegeu como um dos mais votados em 2012. Entre as prioridades lista a ampliação de projetos sociais e a capacitação dos jovens para o mercado de trabalho, através de parcerias para cursos profissionalizantes. “Asseguro um mandato transparente, limpo e fiel ao povo que me confiou

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Em clima de descontração, Jerônimo Rodrigues “escolhe” aliado de Elmar para liderar governo na Assembleia durante confraternização

Apenas um integrante da oposição marcou presença na confraternização organizada pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT) na noite desta quinta-feira (19), no Palácio de Ondina: o deputado estadual Marcinho Oliveira (União), um dos principais aliados do deputado federal Elmar Nascimento (União) na Bahia e que tem uma relação cada vez mais próxima com os petistas. Em clima de descontração, a noite foi marcada, inclusive, pela “escolha” de Marcinho como sucessor do atual líder do governo na Assembleia Legislativa, o deputado Rosemberg Pinto (PT), que está de olho na primeira vice-presidência da Casa na eleição da nova Mesa Diretora, em fevereiro de 2025 A ideia foi lançada, de forma bem humorada, pelos parlamentares presentes no evento, e Jerônimo entrou na brincadeira. Foi a resenha da noite. Segundo relatos dos presentes, Marcinho se sentiu em casa no palácio. Conversou em diversos momentos com o governador, com a primeira-dama, Tatiana Velloso, com secretários e dirigentes do governo presentes no evento, que contou com apresentação do cantor, compositor e instrumentista Armandinho. Cerca de 20 deputados estaduais estiveram presentes, a exemplo do presidente da Assembleia, Adolfo Menezes (PSD). Todos os 63 foram convidados, incluindo da oposição. Por conta das votações no Congresso, os senadores Jaques Wagner (PT), Otto Alencar (PSD) e Ângelo Coronel (PSD) não compareceram, assim como o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT). O quórum de deputados federais também foi baixo por conta da votação do pacote fiscal.   Fonte: politicalivre.com.br

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52% acreditam que Bolsonaro tentou golpe para se manter no poder, diz Datafolha

Pressão sobre Bolsonaro aumentou nos últimos dias, especialmente após a prisão de seu candidato a vice em 2022, Braga Netto Metade dos brasileiros acredita que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tentou articular um golpe para permanecer na Presidência após sua derrota no segundo turno das eleições de 2022 para Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Essa é a percepção de 52% dos entrevistados pelo Datafolha, enquanto 39% discordam dessa possibilidade e 7% afirmam não ter opinião formada. A pesquisa foi realizada com 2.002 pessoas nos dias 12 e 13 de dezembro, apresentando uma margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O resultado é próximo ao registrado na última vez que a questão foi abordada, em março deste ano. Naquela ocasião, 55% acreditavam na intenção golpista de Bolsonaro, número que sofreu uma leve oscilação, enquanto os que negavam essa hipótese permanecem em 39%. Desde então, o ex-presidente foi indiciado no inquérito que investiga a tentativa de golpe, ao lado de outras 39 pessoas, das quais 28 são militares. Bolsonaro mantém sua defesa, alegando inocência e afirmando ser alvo de perseguição política. Ele também declarou que as discussões sobre sua permanência no poder não passaram de conversas sem impacto prático. A posição da Polícia Federal diverge da defesa apresentada por Bolsonaro, e há a possibilidade de que o ex-presidente seja denunciado pelo Ministério Público e venha a ser julgado já em 2025. Atualmente, ele está inelegível até 2030, após ser condenado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) devido aos seus ataques contra o sistema de votação eletrônico. A pressão sobre Bolsonaro aumentou nos últimos dias, especialmente após a prisão de seu candidato a vice em 2022, o general da reserva e ex-ministro Walter Braga Netto. O ex-presidente já chegou a cogitar buscar refúgio em uma embaixada que lhe fosse favorável. Polarização Os dados levantados pela pesquisa refletem, em grande parte, as divisões socioeconômicas que também se manifestam na aprovação do governo Lula. A percepção de que Bolsonaro tentou dar um golpe é mais forte entre os menos instruídos (59%), os mais pobres (60%) e os nordestinos (64%). Por outro lado, a defesa do ex-presidente encontra maior respaldo entre aqueles com curso superior (47%), as pessoas de renda mais alta (49%), moradores da região Sul (50%) e evangélicos (52%). Como esperado, o contraste de opiniões é mais acentuado entre eleitores de Lula e Bolsonaro, demonstrando um abismo gerado pela polarização política. Essa perspectiva é reforçada por outra questão abordada na pesquisa: 68% dos entrevistados acreditam que houve risco de golpe nos meses finais de 2022. Dentro desse grupo, 43% consideram que o risco foi grande, 17% avaliam como médio e 8% o classificam como pequeno. Já 25% descartaram a possibilidade e 7% não souberam responder. Essa avaliação é majoritária em todos os recortes, mas atinge seus pontos mais altos entre os mais pobres (74%), nordestinos (78%) e eleitores de Lula (89%). Em contrapartida, a descrença no risco de golpe é mais comum entre os homens (30%), os mais ricos (34%) e os apoiadores de Bolsonaro — embora nem neste grupo a maioria descarte completamente a ideia, com 46% dizendo que não houve risco. Outro dado levantado pela pesquisa revela que 63% dos entrevistados têm conhecimento sobre as investigações envolvendo um plano para assassinar Lula, o vice Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes (STF). Dentro desse grupo, 50% acreditam que Bolsonaro esteve diretamente envolvido, enquanto 40% discordam. Já entre os que desconhecem o caso, 54% defendem a inocência do ex-presidente, enquanto 22% acreditam no contrário. De forma geral, a pesquisa aponta que 46% dos entrevistados acreditam que Bolsonaro não sabia desse plano específico, contra 39% que dizem o contrário. Enquanto 15% preferiu não opinar. Fonte: www.terra.com.br

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Congresso aprova LDO para 2025 às vésperas de recesso parlamentar

Lei que define as bases do Orçamento foi aprovada com meses de atraso; proposta incorpora regra para estatais O plenário do Congresso Nacional aprovou nesta quarta-feira (18) o projeto da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) para 2025 com meta fiscal zero, R$ 30,9 bilhões de déficit fora da regra fiscal e autonomia para estatais dependentes do Tesouro. A aprovação em sessão conjunta foi concluída com quase cinco meses de atraso. A Constituição Federal prevê que esse projeto seja aprovado antes do recesso parlamentar de julho. O impasse com o bloqueio do pagamento de emendas pelo STF (Supremo Tribunal Federal) praticamente paralisou o trabalho no Legislativo. O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou a se preparar para um cenário em que nem LOA (Lei Orçamentária Anual) nem LDO fossem aprovadas neste ano. Um dispositivo para garantir a execução provisória do Orçamento foi incluído no projeto de lei de renegociação de dívidas dos estados. Essa proposta foi aprovada na terça (17) no Senado. Com o avanço do relatório da LDO na Comissão Mista de Orçamento, o jabuti foi retirado. A LDO define os parâmetros do Orçamento e fixa regras para pagamento de despesas, benefícios sociais e investimentos. O texto aprovado nesta quarta-feira manteve a margem de tolerância equivalente a 0,25% do PIB (Produto Interno Bruto), para mais ou para menos, para que a meta fiscal ainda seja considerada respeitada, evitando assim a obrigação de congelar despesas. O governo conseguiu evitar uma alteração que só permitiria o uso dessa margem inferior a partir de outubro, quando já haveria avaliação das contas do quinto bimestre. A LDO considera um déficit de R$ 30,9 bilhões que fica fora da meta de resultado primário. Também foram mantidos os resultados de estados e municípios, o déficit de R$ 6,2 bilhões das estatais e despesas do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) de até R$ 5 bilhões. O projeto aprovado na Comissão Mista de Orçamento incluiu a previsão de que o pagamento de emendas impositivas poderia ser reduzido “na mesma proporção da limitação incidente sobre o conjunto das despesas primárias discricionárias”. Por acordo de líderes, as emendas foram excluídas da previsão de contingenciamento durante a votação no plenário. Um dos três projetos do pacote de contenção de gastos do governo prevê a possibilidade de bloqueio de até 15% das emendas parlamentares para cumprir os limites do arcabouço fiscal. Esse texto começou a ser votado na terça e a conclusão está prevista para esta quarta. Ainda sobre emendas, a LDO prevê que o governo poderá suspender o pagamento das individuais caso o parlamentar beneficiado não apresente o plano de trabalho. Esse cronograma foi previsto na lei de emendas e nas determinações do ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), que cobrava mais transparência nessas transferências. Os dispositivos sobre emendas foram alvos de críticas na Comissão Mista de Orçamento e na discussão em plenário. Um dos focos de descontentamento é a previsão de que após a publicação do Orçamento, caberá aos líderes partidários a indicação dos beneficiários e da ordem de prioridade para a destinação das emendas de comissão. A líder do Novo na Câmara, Adriana Ventura (SP), considerou que, com o dispositivo, houve a formalização de um novo balcão de negócios das emendas. A LDO também incorporou o pedido do governo para aumentar a autonomia das estatais, medida vista como problemática por técnicos da CMO. A secretária de Coordenação e Governança das Empresas Estatais do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos Elisa Leonel esteve reunida com parlamentares e o corpo técnico da comissão horas antes da aprovação do relatório final, na terça. Ao sair, ela disse que o encontro buscou deixar claro que mecanismos de controle e transparência ainda seriam aplicados e que a mudança busca somente dar mais condições às estatais dependentes buscarem meios de independência. “Tinha uma incompreensão e hoje a gente conseguiu explicar bem aos deputados. Não diminui a transparência, porque o orçamento das estatais não dependentes é aberto. É uma peça própria, que é o orçamento de investimentos, e o PDG, que é o programa de dispêndios globais.”, disse Elisa. A proposta para as estatais interessa principalmente à Telebras. A empresa do setor de telecomunicações chegou a ser colocada no plano de desestatização do governo Jair Bolsonaro (PL). No ano passado, saiu do programa, assim como os Correios. A Lei de Diretrizes Orçamentárias também incluiu uma lista de despesas que não ficarão sujeitas a contingenciamento. Estão na relação despesas como as de universidades federais, programas de proteção a populações indígenas, a defensores de direitos humanos, ao Fundo Nacional para a Criança e o Adolescente, o Fundo Nacional do Idoso e despesas com prevenção e mitigação de desastres naturais. Fonte: www1.folha.uol.com.br

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ITAPETINGA | Eduardo Hagge tem apoio de todos os partidos com representatividade na Câmara

Um fato inédito, talvez nunca visto na história política contemporânea de Itapetinga, deixou ainda mais evidente a força do prefeito eleito Eduardo Hagge (MDB) junto à nova composição da Câmara de Vereadores: todos os partidos com representatividade somaram forças em torno do “Tiozão”, o que garante além da maioria no Legislativo, a presidência da Casa. Esta semana, um almoço politico na residência do presidente do Democracia Cristã, Gildásio Queiroz, selou o apoio de 10 vereadores – dos 15 que formam o Legislativo – em prol do candidato a presidência da Câmara a ser indicado por Eduardo Hagge. Demostrando muita habilidade, e com uma postura republicana, Eduardo Hagge “Tiozão” agrega os seguintes partidos e vereadores: PSD – Tiquinho Nogueira; PT – Sibele Nery; PDT – Neto Ferraz; PL – Pastor Jean Doriel; Anderson da Nova – União Brasil; Sol – Solidariedade; Daniel de Nidia – Podemos e Tarugão, Manú e Luciano Almeida – MDB. Os vereadores Telê, Pêto e Valquirão não foram convidados a participarem do Almoço. Eles seguem a orientação do atual prefeito, Rodrigo Hagge (MDB). Os edis Anderson e Sol, por motivo de viagem, não puderam participar do almoço, mas justificaram a ausência e confirmaram apoio integral ao futuro prefeito Eduardo Hagge. Fonte: sudoestedigital.com.br

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