Na tarde de ontem (16), segundo dia do Conquista Moto Rock, fiz questão de circular para ver com mais vagar a estrutura do evento, com os olhos mais tranquilos para enxergar durante o dia o que funciona e como, aquele mundo de barracas, stands, praça de alimentação, espaços destinados à segurança de um evento que dura 4 dias, mas que vem sendo preparado desde o ano anterior, e por isso mesmo é coberto de êxito, apesar do ronco ensurdecedor dos motores das motos. Para os ouvidos deve ser um “barulhinho bom”, deve incomodar, mas nada que faça a população torcer o nariz para o que está acontecendo e que mexe com a vida da cidade, principalmente com a nossa economia, enchendo os hotéis, bares e restaurantes, passando pelos salões de beleza e lojas que sabem ter nas suas vitrines, prateleiras e araras roupas que combinam com o estilo de vida de quem curte a liberdade de um bom Rock’n Roll.
É uma estrutura gigante, lojas de roupas, carros, lembranças, praça de alimentação com cardápios variados e também revendedora de motos, claro.
Até o início da tarde os organizadores já tinham sob o controle das suas anotações, 23 estados presentes em Vitória da Conquista para fazer parte de um acontecimento esportivo, de lazer, de entretenimento e também de negócios. Chega a 5ª edição mais um evento que projeta a imagem da nossa cidade para todo o Brasil.
A prefeitura assumiu a realização da festa a partir do segundo ano, entendeu que é muito bom para o município e foi profissional em não abrir mão da participação dos idealizadores, porque eles entendem do “riscado”, ou seja, não abortaram uma ideia que deu certo, ao contrário, somaram esforços e prazeres, e hoje finda (que pena) mais uma edição vitoriosa de um gigantesco evento que Conquista faz porque gosta e sabe.
