Cabeça de gelo e obediência são chaves para campanha gigante do Bahia

Quem conserva a calma domina o tempo. Em muitas situações, ter a “cabeça de gelo” ajuda a tomar melhores decisões que nos levam a êxitos em muitos aspectos da vida. No Bahia, tem sido assim.

Desde os primeiros jogos da temporada, percebe-se um time com uma capacidade mental forte, sem perder as estribeiras em boa parte dos jogos. Foi assim contra o Ceará na Copa do Nordeste, a busca de empates contra Vitória e Criciúma e a virada sobre o Cruzeiro, pelo Campeonato Brasileiro. Como toda regra tem sua exceção, o primeiro Ba-Vi da final do Baiano discorda desse caminho.

Impaciente, muitas vezes o torcedor não entende o porque de tanta “tranquilidade” da equipe em construir o jogo ao invés de ser mais vertical e buscar mais finalizações. O motivo da cabeça de gelo é a obediência e confiança no trabalho que vem sendo executado pelo técnico Rogério Ceni. Calma e qualidade para construir e finalizações nos momentos certos.

A receita vem resultando em alegria para o torcedor tricolor. 24 pontos em 12 partidas, algo que era inimaginável a alguns meses atrás. O mix de qualidade técnica, obediência e calma pode levar o Esquadrão de Aço cada vez mais alto.

Sonhar é de graça, mas ter os pés no chão é importante. O Campeonato Brasileiro é longo, as oscilações acontecem e nem sempre o Bahia vai ter um dia brilhante. O entendimento disso por parte de sua fanática torcida também vai ajudar na caminhada.

No mais, o tricolor pode sorrir na rua e dizer sem medo que está dando gosto de ver o Bahia

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