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Palavrões arranham “pintura” do “político” Bellintani com imagem de “destempero” EXCLUSIVAS

 

A sucessão de erros táticos do ex-secretário de Turismo de ACM Neto, Guilherme Bellintani, no comando do Esporte Clube Bahia num momento considerado decisivo para os arranjos políticos com vistas à sucessão municipal de 2020 tem colocado setores da cúpula do PT e do governo estadual, onde tem seus principais defensores, desconfiados com relação à sua capacidade de gestão e relacionamento.

Depois de comprar uma briga com a Arena Fonte Nova, equipamento considerado um verdadeiro modelo de gestão e eficiência, além de emblema de grande obra no governo Rui Costa (PT), o presidente do Bahia se descontrolou e soltou vários palavrões numa entrevista após mais uma derrota do time, levando críticos da opção por seu nome no PT a apontarem que não tem equilíbrio para eventualmente gerir a cidade.

“Nunca vimos ACM Neto, nem antes de assumir a Prefeitura, sair-se com palavrões em nenhuma situação. O máximo que fez, quando deputado, foi ameaçar Lula com uma surra”, lembra um petista do Movimento Negro, onde as reações contra o nome de Bellintani são mais fortes no petismo, inquirindo: – Você já pesquisou se tem em algum lugar Pelegrino xingando? Não tem! Tem (Jair) Bolsonaro!

É uma referência ao deputado federal Nelson Pelegrino, um dos quadros mais tradicionais do PT baiano, que disputou quatro vezes a Prefeitura de Salvador e hoje é apontado como um dos entusiastas do nome do presidente do Esporte Clube Bahia no partido. A mesma fonte garante que as desconfianças do grupo se justificaram em relação a Bellintani no momento em que ele resolveu defender o nome de uma cervejaria no episódio da briga com a Arena.

“Aquilo foi assombroso. Alguém achar que vai passar a idéia de estar defendendo torcedor apadrinhando uma marca de cerveja. Em que mundo nós estamos?”, prossegue, avaliando que talvez a inexperiência de Bellintani com a vida política, sobretudo os fluxos e contra-fluxos em que se move, possam estar na base do que classifica como “escorregão” das últimas semanas do presidente do Bahia que, em sua avaliação, podem lhe custar caro.

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